Menos de seis meses após ser indiciado por lavagem de dinheiro, Gusttavo Lima se vê novamente envolvido em um escândalo. A Polícia Federal, por meio da Operação Mafiusi, investiga uma rede de tráfico internacional de drogas ligada ao PCC e à máfia italiana, e agora também apura operações suspeitas de lavagem de dinheiro, nas quais a Balada Eventos, empresa que administra a carreira do cantor, foi citada.
A investigação, que começou em dezembro, identificou transações financeiras elevadas envolvendo pessoas jurídicas ligadas à facção criminosa, e Gusttavo Lima foi citado devido à compra de uma aeronave de uma empresa com conexões com Willian Barile Agati, conhecido como "o concierge do PCC". A equipe do cantor nega qualquer envolvimento com Agati e afirma que a aquisição do avião foi feita de forma legal e registrada na ANAC.
A operação também envolveu outros nomes, como o pastor Valdemiro Santiago e o bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho. Nenhum dos envolvidos foi indiciado até o momento, mas todos devem ser chamados para depor.
Além disso, Gusttavo Lima anunciou recentemente seu interesse em disputar a presidência da República nas eleições de 2026, possivelmente como vice de Ronaldo Caiado, governador de Goiás.
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