Um pai está enfrentando dificuldades para garantir as terapias necessárias ao filho de 3 anos, que está em investigação para diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), com grau 1 já apontado pela psicóloga. O plano de saúde Hapvida, segundo ele, tem falhado em fornecer o tratamento adequado, com frequentes cancelamentos e atrasos nos atendimentos solicitados desde julho de 2024.
A neuropediatra recomendou terapias essenciais, como fonoterapia, psicoterapia e terapia ocupacional, realizadas semanalmente para fechar o laudo do diagnóstico. No entanto, o pai relata que, até agora, seu filho não conseguiu iniciar a fonoterapia e tem enfrentado interrupções constantes nas demais sessões.
“Marcamos a fonoaudióloga para dezembro, mas mesmo assim, as consultas são canceladas no dia. Já ficamos semanas sem as terapias ocupacionais e psicológicas, e meu filho está há quase um mês sem nenhum acompanhamento. Isso está prejudicando muito o comportamento e o desenvolvimento dele”, afirma o pai.
Segundo o pai, a demora no tratamento têm causado mudanças negativas no comportamento da criança, que depende das terapias para seu progresso. " É um descaso total com as crianças com TEA", desabafa.
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