Governo descarta retorno do horário de verão em 2024





O ministro Alexandre Silveira justificou a análise sobre o retorno do horário de verão devido à seca severa que afeta o Brasil, a pior desde 1950, e ao uso frequente de termelétricas, que aumentam o custo de geração de energia. Apesar desse cenário, Silveira ressaltou que as medidas adotadas ao longo do ano, como a gestão eficiente dos reservatórios, garantiram a segurança energética, afastando a necessidade imediata da política.

Ele também mencionou que a adoção do horário de verão, que costumava ocorrer entre outubro e fevereiro, poderia contribuir para a redução do consumo no horário de pico (18h às 20h), mas enfatizou que outras soluções estão sendo implementadas. O programa "Resposta da Demanda", por exemplo, envolve a contratação de grandes consumidores de energia para reduzir sua demanda em troca de uma remuneração, aliviando o sistema nos momentos de maior pressão.

Além disso, Silveira ressaltou que a decisão sobre o horário de verão foi exclusivamente técnica, sem interferência política, e que representantes de setores empresariais, como o aéreo, solicitaram um período de seis meses para adaptação caso a mudança fosse aprovada. O ministro ainda informou que a decisão foi comunicada ao presidente Lula, e que o tema poderá ser revisitado no próximo ano, dependendo das condições energéticas futuras.

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