OMS alerta para diminuição do uso de preservativos por jovens no mundo


A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou sobre o declínio alarmante no uso de preservativos e outros métodos contraceptivos entre adolescentes. Esse comportamento pode resultar em maiores taxas de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e gravidezes indesejadas.

Alberto Chebabo, infectologista e presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, reforça que a camisinha continua sendo uma medida essencial na prevenção do HIV e outras ISTs. Ele destaca que, embora o PrEP (profilaxia pré-exposição) reduza o risco de HIV, não protege contra outras doenças. Além disso, a camisinha é acessível, de baixo custo e eficaz na prevenção da gravidez.

Uma pesquisa da ONU revelou que quase um terço dos jovens de 15 anos não usou preservativo ou pílula anticoncepcional na última relação sexual. Adolescentes de famílias pobres ou de baixa renda são os mais propensos a não usarem preservativo. Na Europa, a maior taxa de uso entre meninas foi na Sérvia (81%) e a menor na Albânia (24%). Entre os meninos, a Suíça apresentou a maior taxa (77%) e a Suécia a menor (43%).

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