O roubo ocorreu em 18 de maio de 2024, quando três indivíduos invadiram a residência e subtraíram objetos de valor, incluindo relógios Rolex e joias, totalizando quase R$1 milhão em prejuízo para as vítimas. Durante a operação, foi revelado que Gustavo da Rocha Dias e Ricardo Campêlo da Silva, foragidos do sistema penitenciário estadual, forneceram a arma de fogo utilizada no crime.
A primeira fase da operação ocorreu apenas dois dias após o roubo, quando a Polícia Civil prendeu em flagrante um suspeito pelo crime de receptação, apreendendo quatro relógios Rolex e outros produtos subtraídos. Na segunda fase, os foragidos foram capturados e presos por posse irregular de arma de fogo.
O motorista de aplicativo preso na terceira fase da operação desempenhava o papel conhecido como "cavalo", auxiliando os criminosos na condução durante a ação criminosa.
A Operação Perpétuos contou com o apoio da 24ª Delegacia Municipal de São José de Mipibu (24ª DP) e da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações de Natal (DEFD). As investigações prosseguem com o intuito de identificar outros possíveis integrantes dessa associação criminosa.
O nome da operação é uma referência ao vidro de cristal safira utilizado nos relógios Rolex, conhecido por sua resistência a arranhões.