ESTUDO ALERTA PARA RISCO DE TERREMOTOS NO NORDESTE BRASILEIRO

Um estudo recente vem chamando a atenção para uma questão pouco conhecida, mas potencialmente perigosa: o risco de abalos sísmicos no Nordeste brasileiro. Conduzida por especialistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e do Instituto de Geofísica da Academia Polonesa de Ciências, a pesquisa lançou luz sobre uma possível ameaça sísmica na região.

De acordo com os dados analisados, existe uma probabilidade de ocorrerem terremotos nos próximos anos, com magnitudes que poderiam representar riscos para a população e infraestrutura local. Os pesquisadores destacam que, embora o Nordeste brasileiro não seja uma área reconhecida por sua atividade sísmica, os dados sugerem que essa região não está isenta desse tipo de fenômeno natural.

A pesquisa foi realizada por uma equipe de cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceria com o Instituto de Geofísica da Academia Polonesa de Ciências, revelou r dados sobre o risco sísmico no Nordeste brasileiro. Através de uma análise meticulosa do Catálogo Sísmico Brasileiro (SISBRA) e da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR).

De acordo com a pesquisa, existe uma probabilidade de terremotos prejudiciais nos próximos anos, com magnitudes variando entre 4,7 e 6,2 na Escala Richter. Terremotos com magnitudes entre 4,7 e 5,1 apresentam uma probabilidade de 50% de ocorrer, representando uma ameaça considerável para estruturas civis, incluindo residências, edifícios e infraestruturas urbanas.

Além disso, terremotos mais intensos, com magnitudes entre 5,5 e 6,2, embora menos prováveis, têm potencial para causar danos importantes em grandes obras civis, como barragens, parques eólicos, mineração e usinas nucleares, destacando a necessidade crítica de medidas preventivas e resiliência estrutural.
O estudo denominado de 'Mapeamento e Estimativa da Probabilidade de Ocorrência de Terremotos no Nordeste do Brasil, foi liderado pelos renomados cientistas da UFRN e da Academia Polonesa de Ciências, José Augusto Silva da Fonsêca, Aderson Farias do Nascimento e Stanislaw Lasocki, examinou dados históricos e modelos probabilísticos para avaliar o potencial de atividade sísmica na região.



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