Em resposta a nota divulgada pela polícia civil e Itep, sobre o suposto abuso de uma criança de dois anos, pais e familiares de crianças que frequentam a O CMEI dirigiram-se à creche em um ato de protesto.
O portal de notícias Via Certa Natal teve a oportunidade de conversar com alguns pais presentes na manifestação, os quais expressaram sua revolta e descontentamento em apoio ao acontecido.
Para entender melhor, segue o que diz a Nota:
Autoridades confirmam que os resultados dos exames realizados pela Polícia Civil e pelo Instituto Técnico Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (ITEP/RN) sobre o caso de uma criança supostamente violentada sexualmente em uma creche em Natal foram divulgados hoje.
Os laudos do exame de pesquisa de espermatozoide e Antígeno Prostático Específico (PSA) deram negativo, após análises meticulosas dos materiais coletados, incluindo líquido corporal e swabs da boca e da cervical da vítima. Peritos criminais dedicaram mais de 18 horas a essas investigações. Além disso, o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) não encontrou evidências de agressão ou violência sexual contra a criança.
Desde a denúncia recebida na segunda-feira pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA/NATAL), a polícia tem conduzido diligências para esclarecer todos os aspectos do caso e determinar as responsabilidades legais dos envolvidos.
Depoimentos de familiares e testemunhas foram coletados, e as imagens das câmeras de segurança foram minuciosamente analisadas. O processo continua em sigilo devido à idade da vítima e à necessidade de garantir investigações completas sobre possíveis outros crimes. A instituição fornecerá mais informações somente após a conclusão das diligências em andamento.
Os laudos do exame de pesquisa de espermatozoide e Antígeno Prostático Específico (PSA) deram negativo, após análises meticulosas dos materiais coletados, incluindo líquido corporal e swabs da boca e da cervical da vítima. Peritos criminais dedicaram mais de 18 horas a essas investigações. Além disso, o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) não encontrou evidências de agressão ou violência sexual contra a criança.
Desde a denúncia recebida na segunda-feira pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA/NATAL), a polícia tem conduzido diligências para esclarecer todos os aspectos do caso e determinar as responsabilidades legais dos envolvidos.
Depoimentos de familiares e testemunhas foram coletados, e as imagens das câmeras de segurança foram minuciosamente analisadas. O processo continua em sigilo devido à idade da vítima e à necessidade de garantir investigações completas sobre possíveis outros crimes. A instituição fornecerá mais informações somente após a conclusão das diligências em andamento.
- Redação Via Certa Natal
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