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Por Mário Curcio
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A frota circulante de motos voltou a recuar em 2019 pelo quarto ano seguido, registrando um total de 13,1 milhões de unidades. O resultado decorre de anos seguidos de retração no mercado interno entre 2012 e 2017 e de uma recuperação muito pequena em 2018, com pouco mais de 900 mil unidades. Os números foram divulgados pelo Sindipeças, que reúne fabricantes de componentes.
A idade média da frota de motos cresce desde a década anterior. Em 2009 essa média era de apenas 4 anos e 10 meses como consequência do crédito farto e da chegada de novas marcas com preço competitivo naquele período. Em 2019 a média etária subiu para 8 anos.
Os modelos com idade entre 6 e 15 anos respondem por 60% do total. Já as motos com 1 a 5 anos são 33% do total. A menor faixa é a das mais velhinhas, com idade entre 16 e 25 anos. Estas são só 7% do total.
Ao contrário do que ocorreu com as motos, as frotas circulantes de automóveis, comerciais leves e também de caminhões e ônibus anotaram crescimento em 2019. A Abraciclo, que reúne os fabricantes do setor, ainda não elaborou novas projeções para 2020 em razão da pandemia de Covid-19, mas é fato que o mercado interno já recuou mais de 30% na comparação de janeiro a maio de 2020 com iguais meses do ano passado.
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